OK, eu prometo: esta é a última sobre o dito cujo. Mas é que tinha uma lápis na minha mão e aí já viu, né?
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Fidel, Comandante em Charge!
Charge do... do... ah, deixa pra lá.
Charge do Aliedo
Charge do Tiago
Charge do Lute
Charge do Zope
Charge do Amorim
Charge do Marco Jacobsen
Charge do Junião
Charge nº 2 do Duke
Charge do Seri
Charge do Novaes
Charge do Myrria
Charge do Lane
Charge nº 1 do Duke
COMO não poderia deixar de ser, as charges editoriais de hoje formam regidas por um único tema: o bye, bye, so long, do camarada Fidel.
Aqui, uma rápida mostra dos melhores trabalhos segundo a opinião avalizada deste hulmilde desenhista que vos escreve.
Cartas para a redação com a sua preferida!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Eu peço bizz!
Adeus, século XX...
Loucura, loucura loucura!
40 anos
ESSA é mais uma da série "saudade não tem idade": lá pelos idos de 1967, 41 anos atras, meu pai tinha uma banda em Paranaguá. Se chamavam "Os Rebeldes".
Ano passado, cogitaram fazer um show para marcar os 40 anos do "conjunto" - não se usava a expressão "banda" naqueles dias.
Não sei por que diabos não rolou, mas descolaram esta foto aí, devidamente xerocada, para fazer uma camiseta.
Normalmente, se trataria de uma tosquisse gráfica sem tamanho, mas não é que a textura da imagem ficou legal! Lembrou bem uma coisa de época, descolada de algum lugar do passado onde, acretido, o mundo era melhor - até por que eram todos jovens.
Meu pai é o 4º da direira para a esquerda. Ele tocava guitarra solo.
E ainda toca!
PS: Atentem para o detalhe do navio atrás dos roqueiros. Isso mesmo: uma banda de Paranaguá só poderia tirar uma foto no...
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Beijim, beijim...
PARA celebrar o carnaval em grande estilo, decidi ouvir, em ordem cronológica, a discografia do Kiss que ganhei do Julian (tudo no mais puro vinil).
Estou no primeirão, de 73, vinil importado da Alemanha. Muito bom!
Trata-se de uma banda que não existe mais há muito tempo. Rock'n'Roll cru, cheio de vocais à la Beatles, cheirando a novidade, mesmo depois de uns 35 anos. Uma banda com um (acredite, se quiser) certo ar de inocência e urgência que só a juventude permite.
Depois, mais impressões sobre os cavaleiro a serviço de satã, ok?
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