terça-feira, 30 de novembro de 2010

Paul em PoA: eu fui!


Coisa que não consigo tirar da cabeça: o show do Paul McCartney que eu e a Shellinha fomos asitir em Porto Alegre. Um dos momento altos da minha vida. Não vou nem tentar descrever porque jamais acharia as palavras. Mas, se serve de consolo, segue o texto e charge que publiquei no Zé Beto sobre a graça alcançada.

Caro Zé,

Conforme te falei, eu e a Kelly fomos assistir o Paul McCartney em Porto Alegre. Contar que foi daquelas experiências que qualquer um se lembrará pelo resto da vida é chover no molhado. Estamos falando aqui de um dos maiores espetáculos do planeta Terra. Som, iluminação e condições técnicas irretocáveis. Ser brindado por três horas daquela sequência matadora de sons que encantaram e continuam encantando qualquer ser humano não é pra qualquer um. E não pense que o repertório se limitou aos Beatles. É claro que pérolas como Paperback Writer, Day Triper, Hey Jude, All my Loving, I’ve Got a Feeling e tantas outras fizeram nossa alegria, mas quase metade do show é dedicada a carreira solo e Wings, a banda setentista do velho Macca. Band on the Run, Let me Roll It, Jet, Live and let Die e tantas outras foram deslumbrantes ao vivo. Mas, como bem disse uma colunista do Zero Hora, Paul está com o radar sempre voltado para o futuro, por isso foi e sempre será um Beatle. Músicas do projeto “underground” Fireman são uma fusão perfeita de rock clássico e vanguarda. Sign the Changes é uma espécie de hino de boas vindas aos novos tempos. Paul entende disso.

Pra não me estender muito, vou te contar que o que mais encantou o público foi a simpatia de Sir Paul. O inglês falou em português a maior parte do show. Conquistou os gaúchos com vários “Bah, tchê” e “Tri legal”. O auge foi quando chamou ao palco duas sortudas (uma gaúcha e outra catarinense) que pediam autógrafos em seus braços para que virassem tatuagens. Pedido feito, pedido atendido. Em momentos de pura emoção, as duas subiram ao palco e, entre lágrimas de felicidade, foram presenteadas pelo ídolo. Mesmo matando para estar no lugar de uma delas, era obvio que a alegria das duas era a alegria de cada um de nós na platéia.

Hoje de manhã, conferi na imprensa as fotos da gaúcha sendo tatuada. Coisa engraçada. Não é que esse ato tem uma simbologia danada? Explico: apesar de não ter meu braço tatuado com a assinatura de Paul, eu e tantos milhares ao redor do planeta temos o coração eternamente tatuado pelas suas canções. No meu caso específico, como você bem sabe, o instrumento usado para o trabalho foi o Hofner velho de guerra.

Bem, apesar da unanimidade (aquela, do Nelson Rodrigues) afirmar que esta foi a última vez que assistimos o Beatle ao vivo – afinal, Paul já está com quase 70 anos… –, serei voz dissonante: duvido. Com o pique e o vigor que esse garoto de Liverpool demonstrou no domingo, não será de estranhar uma nova turnê sul-americana em cinco ou dez anos. E uma coisa posso te garantir: eu vou!

Um abraço... Simon

Ao Solda com carinho


Coisa curiosa: há anos que trabalho com desenho e cia mas, diferente da música, onde conheço milhares de personagens da cena curitibana, no perigoso mundinho do cartoon não conheço ninguém. Quer dizer, não conheço bem. Já dei oi pra um aqui, olá pra outro lá, mas conhecer, conhecer mesmo, nada. Eis que dia desses o chapa Zé Beto me convocou pra fazer uma visita pro Solda, mestre do traço e responsável pelo blog mais bacana destas bandas. Fiquei feliz da vida e passei a mão em alguns dos livros que tenho do cartunista na intenção de têlo-los autografados. Não só consegui, como passei uma deliciosa tarde batendo papo embalado pelo café da Vera, esposa do Solda. Na foto do Zé Beto, o momento de tietagem explícita.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Ilustra OAB

Ilustra simpática que fiz para a Revista da OAB-PR

A Fonte, 19 de novembro, no Jokers. Eu vou!!!!!!!

Sangue Bom

Todos os laureados (adoro essa palavrinha esquisita! heheheh) da noite. Um passinho a frente, eu e a piazinha Alice 3 S's


Sim, amiguinhos, o sistema é foda (como diria o capitão Nascimento). Eu, vítima (quase) inocente desse dragão devorador de vidas, me fiz ausente desse blog nos últimos tantos dias e noites. Tentarei com mais afinco reativar minhas atividades internéticas, ok?

Bom, chega de papo furado.

Tenho várias novidades. Nos próximos posts, algumas delas. Pra começar, ganhei alguns prêmios na mais recente edição do Sangue Bom. Foram três primeiros lugares na categoria página diagramada (dois do Boletim Informativa da FAEP e um da revista New Holland em Campo) e um especial na categoria Charge. Algo do tipo "conjunto da obra", sacumé?
Aqui, duas fotos do Varquir Aureliano da premiação e um link para o blog do chapa Zé Beto. Enjoy!