terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A Charge minha de cada dia


A Charge minha de cada dia (versão roots)


A Charge do Paixão de cada dia!


Não é veneno, não.
Essas coisas acontecem quando o assunto é polêmico.
Mas fiquei impressionado com a semelhança...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

sábado, 6 de dezembro de 2008

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

charge recusada (por mim!)

Ah.... gostei não. Sei lá, humor meio fuleirinho. Até parece o... ih, cala-te-boca!

Só o Metal salva!

Singelamente roubado do blog "Rio Fanzine"

O batido termo globalização ainda tem algum efeito quando se trata de heavy metal. Como nenhum outro gênero musical, o rock metal reúne pessoas ao redor do mundo, independentemente de suas crenças e línguas, indiferentemente de estar na moda ou não. É o que mostra o antropólogo canadense e headbanger de coração (e camiseta) Sam Dunn no documentário “Global metal” (DVD área 1), que rodou o mundo, literalmente, para provar a sua teoria.
Do Brasil, onde o filme começa (com um sambinha de Beth Carvalho!), aos Emirados Árabes, passando por Japão, Índia, China, Indonésia e Israel, Dunn vai traçando um painel do que une essa tribo global, e chega à conclusão de que cada povo/país (não anglo-saxão, estes ele já havia abordado em "metal: a bheadbanger´s journey") fez sua própria adaptação/leitura do gênero maldito (que é geralmente associado ao satanismo).
Em alguns lugares, como a Indonésia, por exemplo, o metal foi adotado como trilha sonora política (chega a ter lá a força que o punk rock tem em outras partes). Em outros, é dividido com a religião ou serve como válvula de escape. A primeira parada da viagem é o Brasil (Rio e SP), onde Dunn vem para tentar descobrir por que sua banda estrangeira favorita, o Sepultura, apareceu num lugar aparentemente tão anti-heavy metal.
Aqui, ele entrevista pessoas como Max Cavalera e Carlos Lopes (Dorsal Atlântica), vai à Galeria do Rock em São Paulo e deduz, pelas entrevistas, que o metal floresceu como a música da geração pós-ditadura, alavancada pelo primeiro Rock in Rio (1985), quando o país descobriu sua imensa nação metal (pejorativamente chamada de “metaleiros”).
Depois, ele passa pelo Japão, onde o metal foi introduzido pelo Deep Purple, que gravou lá um clássico álbum ao vivo em 1972, e percebe que o headbanger japonês só se manifesta nos shows, não há qualquer componente político/social (gostam do Kiss porque lembra as máscaras do teatro kabuki). Já na Índia e na China, a cena continua restrita ao underground, já que sequer bandas estrangeiras se apresentaram por lá (no final do doc, Dunn capta o primeiro show de uma banda ocidental de metal em Mumbai, o Iron Maiden, que o introduziu neste universo).
Na Indonésia, islamita, a coisa é mais pesada elembra muito o Brasil dos primórdios. Só que, depois dos shows de Sepultura e Metallica, em 1991 e 1993, respectivamente, o gênero foi banido de lá e considerado nocivo. É curioso ver um adepto indo rezar na mesquita com uma camiseta do Rammstein.
Quando chega em Israel, o antropólogo é confrontado com a mistura religiosa que rola lá, na qual jovens judeus, católicos e muçulmanos, sempre em conflito, só se unem por um show de heavy metal (seria essa a solução?).
Depois, proibido de entrar no Irã, Dunn termina seu périplo em Dubai (Emirados Árabes), onde todos os povos da região vão para assistir a shows do gênero, que acontecem sem problema. E sem álcool.
*publicado originalmente no rio fanzine de 28/11/08

De quem são estes olhos? #11

A charge minha de cada dia

A charge minha de cada dia (versão roots)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008