Hilário de Golveia

"Um crime nada perfeito". Eita filminho bão, sô! sabe aquelas obras bem despretenciosas, mas que arrasam? então: é esse mesmo. Podem ver. La garantia soy jo!

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A charge minha de cada dia

A charge minha de cada dia (versão roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

Jimi no samba!!!!!!

Essa não deu pra deixar passar. Jimi Page, acompanhado de Ivo Meirelles, em plena quadra da Mangueira. Impagável! hehehhee

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

Purple!!!!!!!!!

Deep Purple, umas das minhas bandas preferidas. Muitas energia, músicos brilhantes, a melhor junção do rock com a música clássica já feita. Sei que a maioria prefere a formação clássica da primeira foto (com Ian Gilan e Roger Glover), mas pra mim, não dá: a formação seguinte (com David Coverdale e Glen Hughes) faz meu coração bater ainda mais feliz. Stormbringer rules!

Ilustra e revista da FAEP

Mais uma ilustra para a revista semanal da FAEP. Essa é meio antiga, mas é que faço tantas que acabo esquecendo de colocar aqui. Embaixo, algumas capas da publicação, que também diagramo. Dá uma conferida aqui e veja só no que dá deixar um chargista cuidar da diagramação.

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

Rossi, Clovis

O texto que eu queria ter escrito:

Abaixo a pátria (de chuteiras)

SÃO PAULO - Começou a Copa, começaram as nefandas cenas explícitas de "patrioteirismo".
Nada contra quem gosta de exibir seu fervor a cada quatro anos. Tudo contra a obrigatoriedade de fazê-lo, induzido por um tipo de jornalismo que troca a caneta e, principalmente, o microfone pela vuvuzela. E pela propaganda que diz que só sou brasileiro se for "brahmeiro" e guerreiro.
Que faço eu aqui, que não bebo e ainda por cima sou da paz? Tão da paz que não concebo o futebol como uma guerra de afirmação de uma tribo. É muito mais que isso. É um espetáculo. E, no espetáculo (qualquer um), o fundamental é a beleza, não a cor da camisa que vestem os participantes.
Não faz sentido, para mim pelo menos, torcer para que um filme brasileiro ruim leve a Palma de Ouro em Cannes, se na competição estiver também um filme argentino dos bons (ou iraquiano, ou palestino, ou afegão, para citar apenas tribos que, estas sim, estão necessitando da dose de autoestima positiça que ganhar uma taça traz).
O Brasil, no futebol, não tem mais nada a provar a quem quer que seja. É o único território em que somos, inequivocamente, os melhores do mundo.
Tão melhores que nossos jogadores melhoraram os campeonatos espanhol, inglês, francês, italiano, até turco, meu Deus, ao passo que a ausência deles vampirizou o Campeonato Brasileiro, transformado em cemitério dos elefantes e em território dos que ainda não seduziram os "gringos".
Não, não sou contra o "patrioteirismo" por achar que só vale quando e se o Brasil algum dia ganhar o mundial de saúde, educação ou equidade. Ou um Nobel. Não é uma comparação válida.
O que realmente me incomoda é que, se o patriotismo é o último refúgio dos canalhas (Samuel Johnson, 1709/1784), ser obrigado a tornar-se canalha a cada quatro anos é uma canalhice.

A Charge minha de cada dia

Lineu Filho

Alto da XV. O lugar dos meus sonhos na cidade que eu amo. Mas, na visão do Lineu, é muito mais bonito. Quem precisa de NY? hehheehehe

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

It's his birthday, yeah!

James Paul, 68

A Fonte, HOJE, no Jokers!

Eu vou!

A charge minha de cada dia

A charge minha de cada dia (versão roots)

Dei no Claudio Humberto!

A charge minha de cada dia

A charge minha de cada dia (versão roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

Deu no Zé Beto:

O jornalista Parreira Rodrigues (ao centro) recebeu hoje a TV de 42 polegadas por ter vencido o concurso de comentários “Rui Barba” deste Jornale. Por ter publicado neste blog a respeito de uma charge de Simon Taylor, o beque aqui (à esquerda na foto) e o artista foram encarregados de entregar o prêmio. A foto é de Lineu Filho. Confere aqui!

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

Uma rosa é uma rosa, é uma rosa, é uma rosa....

Madrugada dessas, atendendo ao chororô noturno da piazinha Alice 3 Ésses, minha filhinha, me deparei com um filme interessante no corujão da Sky: The Rose (1979). Trata-se de uma livre dramatização da vida da Janis Joplin, interpretada pela Bette Midler. A trilha sonora é de primeiríssima. Até onde entendi, foi composta especialmente para o filme. A história é bem bacana (tanto que, depois de levar a Alice pro berço após o mamá, tive que voltar pra sala e só fui pra cama lá pelas 4 da matina!) e o aspecto mais curioso é que, mesmo feia feito o diabo, a Bette Midler está muito bonita neste filme. Se bem que, nos anos 60/70, todo mundo era bonito! Um filme bem bacana, especialmente para fãs de música. Merece ser visto!

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (versão roots)

Ilustra da revista da FAEP

Eis uma ilustra simpática que fiz para o Boletim Informativo da FAEP, revista semanal que diagramo para aquela Federação. Confere aqui, ó!

Tinha que ser este filme!

Dia desses re-vi este filme na TV. O que, em se tratando de cinema, é um experiência muito interessante. Pode fazer com que você mude radicalmente a opinião sobre a obra - para bem ou para mal. No meu caso, só reafirmou a primeira boa impressão. Típico filme pra mim. Uma história muitíssimo bem contada, sensível e profunda, diálogos de primeira, grandes interpretações (Dustin Hoffman é um dos meus atores preferidos. A atuação dele em Joana D'Arc é brilhante!) e, de quebra, o cenário dos meus sonhos: Londres. A trama é centrata em Harvey, personagem de Hofman, um homem de meia idade na beira da vida, com uma boa chance de recomeçar. Enfim, recomendo!

A Charge minha de cada dia