segunda-feira, 30 de junho de 2008
sábado, 28 de junho de 2008
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Deu no Estadão
Matéria muito interessante....
Eles tocam na maior banda de rock do planeta, mas lá no fundão do palco. Em São Paulo, Tim Ries e Bernard Fowler contam como é isso
por Jotabê Medeiros
À sombra dos Stones
Eles tocam na maior banda de rock do planeta, mas lá no fundão do palco. Em São Paulo, Tim Ries e Bernard Fowler contam como é isso
por Jotabê Medeiros
Entre as mais de 2 mil fotos dos Rolling Stones disponíveis nos arquivos digitais do Estado, só foi possível encontrá-los em uma delas. Mas eles estão ali há 20 e 10 anos, respectivamente, embora sua participação esteja circunscrita ao fundão dos palcos, colocando condimentos na mistura rock que turbina a maior banda de rock do planeta.
O cantor Bernard Fowler é, há quase duas décadas, um dos três vocalistas de apoio do grupo britânico. O saxofonista e tecladista Tim Ries está com o grupo há quase 10 anos. Ambos chegaram a São Paulo na semana passada para um show fechado em Campos do Jordão - para animar uma feijoada, vejam só, no sábado. Dois dias antes, ensaiaram com os músicos brasileiros que os acompanhariam e conversaram com a reportagem.
A história de Tim Ries é curiosa. Em 1996, ele perseguia uma carreira que prometia ser respeitável no jazz. Naquele ano, ele constava da lista de músicos do disco Big Band, de Joe Henderson, que ganhou o Grammy. A seguir, tocou com Donald Fagen, Paul Simon, Sheryl Crow, Stevie Wonder, David Lee Roth, entre outros.Em 1999, ele estava tocando para o presidente Bill Clinton na Casa Branca e cometeu uma gafe: esqueceu de desligar o celular e este começou a tocar. Sorrindo amarelo, não lhe restou alternativa senão atender. Era Keith Richards, dos Stones, convidando-o para integrar a banda de apoio do grupo.''Eu era fã dos Stones, mas não um fanático. Eu cresci em Detroit, então eu me acostumei com a música negra da Motown, Stevie Wonder, James Brown, Aretha Franklin. E meu pai era trompetista de jazz, então eu também ouvi muito Louis Armstrong, Count Basie, Stan Getz, Herbie Hancock, John Coltrane. Tudo alimento muito bom'', contou Ries.
O problema é que ninguém fica tanto tempo à sombra dos Rolling Stones impunemente. Em 2005, em plena Big Bang Tour (na qual, conta, fez mais de 50 concertos com os Stones), Ries lançou o disco The Rolling Stones Project, álbum no qual recriou em ritmo de jazz clássicos do grupo que acompanha.
Arranjador e homem de estúdio com boa carreira, Ries conta com um batalhão de famosos no disco. John Scofield toca em Satisfaction; Sheryl Crow em Slippin'' Away; Ron Wood e Keith Richards dão as caras em Honky Tonk Women; Bill Frisell e Ben Monder fazem um número instrumental e Norah Jones debulha Wild Horses.
Há dois anos, Ries prepara um novo trabalho que dá seqüência a essa revisão stoniana: um álbum com canções dos Stones em versões world music. Vai se chamar Stones Road. ''São músicas de todo o mundo. Da Espanha, o flamenco, de Portugal, o fado. São 9 línguas, 65 convidados de diversos países, e canções em francês, em japonês, em português.''
Ele conta que talvez, na edição brasileira do álbum, inclua uma faixa com um brasileiro (ele quer que seja Milton Nascimento) cantando, como uma bônus track. ''Adoro bossa nova, chorinho, baião, Elis Regina, João Gilberto, Gil, Naná, Milton'', ele diz, demonstrando que não é um cascateiro.
Já o vocalista Bernard Fowler, que participou de 14 álbuns dos Stones como backing vocal (e ainda traz em seu currículo trabalhos com Ryuichi Sakamoto e Herbie Hancock, Gill Scott-Heron, Sly & Robbie, Bootsy Collins, Duran Duran, Herb Alpert, Yoko Ono, entre outros) é menos falante, mas também veio ao Brasil com uma novidade na bagagem. Acaba de lançar o disco Friends with Privileges, pelo próprio selo, Peregrine Records.
''Tenho minha banda, que inclui Keith Leblanc, Skip McDonald e Doug Wimbish'', contou Fowler. ''Fazemos um som que é uma mistura, tem rock''n''roll, um pouquinho de funk, pop. O disco traz as participações de Ron Wood, Lisa Fischer, Ivan Neville e Dave Abruzzez, que foi o baterista original do Pearl Jam'', revela, orgulhoso.
OS PATRÕES
Tanto Tim Ries quanto Bernard Fowler só são mais reticentes quando se trata de comentar sobre seus mais famosos parceiros de estrada, os Rolling Stones. O maior bochincho do momento é a notícia de que os Stones estariam em via de separação após mais de 40 anos juntos (e também negociam, paradoxalmente, um acordo com a empresa de turnês Live Nation, o que implicaria romper um contrato de mais de 30 anos com a EMI, segundo o Observer).
''Com os Rolling Stones, aprendi que cada um tem um gosto diferente. Aprendi a ouvir música que nunca tinha ouvido antes. E também que cada experiência é única. Acredito que irão continuar por muito tempo juntos ainda. O que mais eles fariam? Música é o que eles fazem de melhor, e todos têm boa saúde'', disse Bernard Fowler sobre a boataria.
''Geralmente, eles nos chamam dois ou três meses antes de uma turnê. Não temos esse contato cotidiano, somente quando estamos em turnê. Mas eles nunca disseram que essa seria a última. Músicos só se aposentam quando morrem. E eles adoram estar no palco. É a música que nos mantém vivos. Tive muita sorte de ter entrado nesse grupo, é como uma família'', disse Tim Ries. Então, não é bom apostar ainda no fim da maior banda do Planeta.
terça-feira, 24 de junho de 2008
A Fonte
QUINTA passada voltei a ativa nos palcos curitibanos - aos europeus, só na temporada que vem.
"A Fonte", uma banda muito legal formada por figuras mais legais ainda, estreou no Jokers. Na plateia, muitos amigos. No repertório, a Santíssima Trindade: Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath. Foi mais ou menos como nas fotos acima.
Enquanto isso, a outra banda (The Britney Shakespears) segue ensaiando e preparando seu primeiro show. Mais informações, em breve.
A Fonte:
Gustavo Diaz Voz e simpatia.
Carlos Moraes guitarra, alto astral e empolgação.
Simon Taylor baixo e costeletas.
Luciano Farias bateria e boas vibrações.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
quarta-feira, 18 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
segunda-feira, 16 de junho de 2008
domingo, 15 de junho de 2008
quinta-feira, 12 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Salem
ESTE fim-de-semana inaugurei um novo capitulo na minha história: uma marca de roupa!
Calma, eu explico: há muito tempo eu tenho essa coisa engasgada na garganta. Sempre quis produzir estampas de camisetas, algo que me amarro desde criança.
Quando minha irmã começou com as bolsas Dona Frida, começamos a levar a a sério a história. Mas sabe aquela coisa do "deixa pra depois..."? Pois é. Desta vez a Rê tinha um bazar marcado e me intimou: "vamos?" Vamos.
Em 3 semanas ela, eu e a Shelinha desenvolvemos várias estampas, corremos atrás de malha, serigrafia, logo, enfim, o diabo a quatro (mas da onde será que surgiu esta expressão? porque 4 e não 3? ou 2...).
Bem, ao fato: estreamos a marca Salem - meu sobrenome da parte da minha mãe - no Ludica Bazar que rolou este findi no Largo da Ordem. Se trata das camisetas feitas por mim e pela Shellinha e das roupas femininas feitas pela Rê.
O resultado foi muito bom! Se não vendemos absolutamente tudo, tivemos um resposta incrível do público.
Foi gostoso de ver a expressão do povo ao ver as estampas. Eu fiz 4 e a Shellinha fez duas.
Esta aí de cima é uma das que fez mais sucesso. Ron Jeremy lives! heheeheh
Pros próximos dias eu posto as outras, ok?
Ah, as bolsas Dona Frida? arrebentaram de vender. Não é porque é minha irmã, mas foi umas das expositoras que mais vendeu no Bazar.
E tenho dito!
Calma, eu explico: há muito tempo eu tenho essa coisa engasgada na garganta. Sempre quis produzir estampas de camisetas, algo que me amarro desde criança.
Quando minha irmã começou com as bolsas Dona Frida, começamos a levar a a sério a história. Mas sabe aquela coisa do "deixa pra depois..."? Pois é. Desta vez a Rê tinha um bazar marcado e me intimou: "vamos?" Vamos.
Em 3 semanas ela, eu e a Shelinha desenvolvemos várias estampas, corremos atrás de malha, serigrafia, logo, enfim, o diabo a quatro (mas da onde será que surgiu esta expressão? porque 4 e não 3? ou 2...).
Bem, ao fato: estreamos a marca Salem - meu sobrenome da parte da minha mãe - no Ludica Bazar que rolou este findi no Largo da Ordem. Se trata das camisetas feitas por mim e pela Shellinha e das roupas femininas feitas pela Rê.
O resultado foi muito bom! Se não vendemos absolutamente tudo, tivemos um resposta incrível do público.
Foi gostoso de ver a expressão do povo ao ver as estampas. Eu fiz 4 e a Shellinha fez duas.
Esta aí de cima é uma das que fez mais sucesso. Ron Jeremy lives! heheeheh
Pros próximos dias eu posto as outras, ok?
Ah, as bolsas Dona Frida? arrebentaram de vender. Não é porque é minha irmã, mas foi umas das expositoras que mais vendeu no Bazar.
E tenho dito!
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