Uma das coisa mágicas do cinema - talvez um pouquin mais do que a maioria das formas de arte - é que a avaliação de um filme pode variar muito, dependendo do estado de espírito do momento em que o assistimos. Já deve ter acontecido com a maioria: vemos um filme e temos uma impressão sobre ele. Tempos depois, sem querer, assistimos de novo e... a impressão é outra - se não, completamente outra! Pois bem. Dia desses, confesso, estava um pouco emocional e peguei este filme começando na TV por assinatura, "Coisas que Perdemos pelo Caminho". Puxa, que filmaço! pesado e sensível como poucos, me pegou de vez. Vai saber se é tão bom como eu senti, mas, no mínimo, posso recomendar.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
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Um comentário:
Curti muitão, Si. Adorei. O Del Toro é o feio mais bonito depois de Jean Paul Belmondo, e trabalha bem pacará.
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