A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

Músicas que eu amo

Suite: Judy Blue Eyes

It's getting to the point where I'm no fun anymore
I am sorry
Sometimes it hurts so badly I must cry out loud
I am lonely

I am yours, you are mine, you are what you are
You make it hard

Remember what we've said and done and felt about each other
Oh, babe have mercy
Don't let the past remind us of what we are not now
I am not dreaming

I am yours, you are mine, you are what you are
You make it hard

Oh, oh, oh, oh, oh
Tearing yourself away from me now you are free
And I am crying
This does not mean I don't love you I do that's forever
Yes and for always

I am yours, you are mine, you are what you are
You make it hard

Something inside is telling me that I've got your secret
Are you still listening?
Fear is the lock and laughter the key to your heart
And I love you

I am yours, you are mine, you are what you are
You make it hard
And you make it hard
And you make it hard
And you make it hard

Friday evening
Sunday in the afternoon
What have you got to lose?

Tuesday morning
Please be gone I'm tired of you
What have you got to lose?

Can I tell it like it is? (Help me I'm sufferin')
Listen to me baby
It's my heart that's a sufferin' it's a dyin' (Help me I'm dyin')
And that's what I have to lose (To lose)

I've got an answer
I'm going to fly away
What have I got to lose?

Will you come see me
Thursdays and Saturdays?
What have you got to lose?

Chestnut brown canary
Ruby throated sparrow
Sing a song, don't be long
Thrill me to the marrow

Voices of the angels
Ring around the moonlight
Asking me said she so free
How can you catch the sparrow?

Lacy lilting lady
Losing love lamenting
Change my life, make it right
Be my lady

Doo doo doo doo doo, doo doo doo doo doo doo
Doo doo doo doo doo, doo doo doo doo

Que linda me la traiga Cuba
La reina de la Mar Caribe
Cielo sol no tiene sangreahi
Y que triste que no puedo vaya oh va, oh va

Doo doo doo doo doo, doo doo doo doo doo doo
Doo doo doo doo doo, doo doo doo doo

Redes (pouco) sociais

A Charge minha de cada dia

Músicas que eu amo

Georgia on my mind

Georgia, Georgia, the whole day through
Just an old sweet song
Keeps Georgia on my mind
I say Georgia, Georgia
A song for you
Comes as sweet and clear
as moonlight through the pines
Other arms reach out to me
Other eyes smile tenderly
Still in peaceful dreams I see
The road leads back to you
I say Georgia, oh Georgia, no peace I find
Just an old sweet song
Keeps Georgia on my mind
Other arms reach out to me
Other eyes smile tenderly
Still in peaceful dreams I see
The road leads back to you
oh oh oh oh, Georgia, Georgia
no peace, no piece I find
Just an old sweet song
Keeps Georgia on my mind
I say just a old sweet song
keeps georgia on my mind

Músicas que eu amo

Steamroller
Well, I’m a steamroller, baby
I’m bound to roll all over you
Yes, I’m a steamroller now, baby
I’m bound to roll all over you
I’m gonna inject your soul with some sweet rock ’n roll
And shoot you full of rhythm and blues

Well, I’m a cement mixer
A churning urn of burning funk
Yes, I’m a cement mixer for you, baby
A churning urn of burning funk
Well, I’m a demolition derby (yeah)
A hefty hunk of steaming junk

Now, I’m a napalm bomb, baby
Just guaranteed to blow your mind
Yeah, I’m a napalm bomb for you, baby
Oh, guaranteed, just guaranteed to blow your mind
And if I can’t have your love for my own (now)
Sweet child, won’t be nothing left behind
It seems how lately, baby
Got a bad case steamroller blue

Arte da Iansã

Falando em trainees, aqui vai um toque legal sobre uma das companheiras de curso na Folha, Iansã Negrão, minha amiga baiana, grande desenhista e designer gráfica do jornal A Tarde, da Bahia. Ela está com uma exposição que, além de física, lá no Pelourinho, para todos os baianos, também tem sua versão virtual, para nós curitibocas e o resto do mundo conferir aqui no http://www.flickr.com/photos/iansa . Leiam o release da mostra:

A vida comum, a 30cm do chão

A ilustradora Iansã Negrão faz sua primeira exposição individual na reabertura da Galeria Moacir Moreno, no Theatro XVIII

A exposição Jardim Suspenso é a primeira mostra individual da designer e ilustradora Iansã Negrão. As imagens são um apanhado da produção da artista nos últimos anos, marcada pela construção de momentos de intimidade, solidão, alheiamento e entrega dos personagens, surpreendidos em epifanias cotidianas. A abertura acontece na próxima quinta-feira, 10 de fevereiro, às 19h, na Galeria Moacir Moreno, foyer do Theatro XVIII, no Pelourinho. A entrada é franca. Iansã flagra o banal do mundo com afeto, materializando-o em diversos suportes e em diferentes horas. Em casa, no trabalho, numa sala de espera. "Jardim suspenso sempre teve essa conotação de lar para mim, de varanda da casa com plantas", diz. A ideia é que os espectadores vaguem por este jardim, deparando-se com seus moradores. Que tomem um chá com eles, sintam-se íntimos da beirada do dia ou da vida, longe da borda cotidiana. Os quadros de pequeno formato (10x15, em média) dominam boa parte de Jardim Suspenso, apresentados em molduras de diferentes formatos e cores, que contrastam com o preto e o cinza dominantes nas imagens. “É que sou meio cega para as cores”, afirma a artista em tom de brincadeira. Boa parte dos desenhos foi feita com tinta preta e lápis, outros são experimentações no ambiente digital. Os formatos maiores são gravuras digitais impressas em canvas. Ao todo serão cerca de 100 imagens.

Folha, 90

Por ocasião destes 90 anos da Folha, não pude deixar de me lembrar de um tempo muito gostoso pra mim. Em 2005 fui trainee de jornalismo gráfico da Folha de S. Paulo e passei 3 meses em Sampa, cercado por pessoas muito especiais e um clima muito mágico e criativo. Foi durante o processo de implantação da penúltima reforma gráfica da Folha. Trabalhávamos e aprendíamos (muito) em um dos prédios da Barão de Limeira. Na foto, um rápido apanhado deste período: nós 10 (eu, Patricia, Renata, Fernando, Marcinho, Tarcísio, Chiquinho, Iansã, Rozi e Poliana) com o KléberBonjuan, digramador da Folha e nosso anjo da guarda, em palestra do artista plástico Dudi Maia Rosa e, no meio, com a editora de Trainee da Folha, Ana Estela, que tem este blog aqui. Lá no alto, nosso mestre, o editor de arte à época, Massimo Gentile. Saudades de todos!

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

Ilustra antiga

Mais uma que fiz para O Farol

A Charge minha de cada dia

A Charge minha de cada dia (roots)

A charge minha de cada dia

A charge minha de cada dia (versão roots)

OAB

Ilustra deste mês para a revista da OAB

Dona Frida

Poster

Valha-me São Woody Allen! Já não bastasse a beleza perturbadora de "Cisne Negro", que fui assistir com a Shellinha na semana passada, este poster alternativo (que deveria ser o oficial) é daquelas coisas que tem que ser apreciadas de joelhos!

A Charge minha de cada dia

Só pra não perder a prática....

Coisa velha

Desenho simpático que fiz para o extinto jornal "O Farol".

Sexta tem A Fonte no Jokers!

Simon sindical

Mais uma da série "Simon sindical". Esta aqui para o Seletroar. E, novamente, a figura do "cara do mal", o patrão!

Seto

Um quadro perdido do mestre Claudio Seto. Gostaria de possuir o original. Não deu por conta do $$$. Justo, é claro, mas muito para o meu bolsinho.

MON

Eu olho, tu olhas, ele olha... eita olho bunito, sô! foto de Marco Aurelio Peixe, devidamente roubada do Zé Beto e indevidamente colorida por mim. Olhou?

Uma vez, eu estive em PoA... (I)

Ziggy Stardust: tem que ouvir!

Sabe aqueles discos que você não ouve faz tempo, muito tempo, mas se lembra perfeitamente que é bom, muito bom. Pois é. Fim de semana me lembrei do clássico "Ziggy Stardust and Spiders from Mars", do Bowie, e resolvi conferir se é bom mesmo. É.

Novisky

(Auto) Retrato do artista enquanto alto. Do blog do Zé Beto.

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Sobre homens e pássaros

Lá do passado, esta ilustra que fiz para estampar uma camiseta. Tempos depois, a Rê usou em algumas bolsas da Dona Frida. Quem comprou, gostou!

Info

Pra não dizer que não falei dos Infográficos, aqui está um trabalhinho que me encheu de orgulho. É um infográfico que ilustrei e diagramei (assim como toda a revista) para o relatório anual do SENAR-PR. Ficou em duas páginas. O bacana é que, para fazer as ilustrações, pela primeira vez saí em campo e fui saber pessoalmente como funcionava o ciclo de logísca de cursos do SEANAR. Não é todo o dia que dá pra fazer algo assim tão completo!

The other me

Não resisti a tentação e resolvi dar uma "googada" no meu nominho. Dentre milhares de charges da minha pessoa, eis que encontro este poster do Simon Taylor, o psicólogo das ruas! Gents... por mais piada que possa parecer, é sério! Entrei no site do figura. Trata-se de um ilusionista australiano. É mole? hahahahahaha

Vive la France!

Tenho um novo alvo na categoria "pessoas que eu odeio". Trata-se do desenhista francês Hervé Bourhis, autor do celebrado "O Pequeno Livro do Rock", e que acaba de lançar o ainda mais celebrado "O Pequeno Livro dos Beatles". Não é que este maldito pegou as minhas duas paixões (música e desenho), juntou com a minha religião (Beatles) e fez tudo o que eu gostaria de ter feito. E o pior de tudo: o fez de maneira magistral! Oh, santo John Lennon que está nos céus... quéquieufaço agora?.... comprei o livro amarelo neste fim de semana. Devorei-o com o mesmo prazer com que devorei o livro vermelho. O cara é muito bom... e olha que trata-se de uma ideia até boba: desenhar algo que já aconteceu, que a maioria já sabe. Mas Hervé é um filho da puta. Vai fundo. Tem um traço fantástico que tranforma o mais banal dos acontecimentos em pura magia. Faz referência pessoais no meio da história (o que nos torna cúmplices, de certa forma...), promove enquetes e, não raro, me deixa puto da vida com certas "notas" que dá a certos discos (em especial ao Flowes in the Dirt do Paul, um dos meu preferidos e um dos mais execrados pelo francês!). É, pessoal... genialidade é isso aí: fazer a coisa mais simples e óbvia do mundo, mas tão simples e óbvia que ninguém tinha pensado até então. Compre, empreste ou roube, mas não deixe de ter os pequenos grandes livros do rock. Ah, na ilustração, um desenho exclusivo do velho Macca que Hervé fez em uma rápida passagem pelo Brasil no ano passado, os dois livros e um 3X4 do desenhista.

Ilustra FAEP

Barbaridade, sô! Taí mais uma ilustra pra revista semanal da FAEP, que além de ilustrar, também diagramo. Clica aqui e confere as edições em PDF!

Tchau, Gary...

We still got the blues for you...

Magal, o repórter legal

Falando em Sindicato dos Jornalistas, aqui está uma ilustra do Magal, o repórter legal, personagem que criei há uma centena de anos e que anda meio desaparecido, em uma peça que, pelo que lembro, não foi usada. Volta, Magal!

Sangue bom, sangue novo...

Aqui, os dois cartazes que fiz no ano passado para os prêmios Sangue Bom e Sangue Novo do Jornalismo Paranaense, realizados pelo Sindicato dos Jornalistas. Taí uma coisa que eu adoro fazer: cartazes. Um dia eu aprendo!

OAB no Natal

Mais uma simpática ilustração para a revista da OAB

Eu, pintor! (III)

Foi então que eu me lembrei do "Quarto em Arles", do Van Gogh. Sempre adorei aquele quadro. Certa vez, no centro cultural do Portão, vi uma maquete em tamanho real do tal quarto, mas com toda a perspectiva VanGoghiana respeitada. Muito legal. Mas daí, decidi que o cômodo em questão estava muito vazio, faltava gente. E se gente faltava, lá eu as coloquei. Boom!