DE quando em quando eu encontro comentários, textos, filmes, desenhos, músicas, ou seja lá o que for, que parecem ter vindo de encontro ao que eu estou sentido ou pensando.
Esta semana foi assim.
Não lembro onde, li uma frase do brilhante ilustrador Orlando, da Folha, em que ele dizia que toda essa coisa de Photoshop e computador é muito legal, mas já está na hora dos desenhistas voltarem a vivenciar a experiência da tinta no papel. Não de forma radical, sabe, mas como uma lembrança a nós mesmos de como foi que isso tudo começou.
Eu achei fantástico. Não aguentei e, ontem de noite, fiz uma busca a todas as tintas que eu tinha em casa, roubei muitas outras da Shellinha enquanto ela dormia, e me entreguei ao desconhecido, sem medo de se feliz. E a felicidade me tomou de uma forma que quase não consegui dormir de tão exitado que fiquei com a coisa. Pintei mil quadros durante os sonhos. Estes aqui foram durante a vida real, mesmo.
E agora, quem é que me segura?
Esta semana foi assim.
Não lembro onde, li uma frase do brilhante ilustrador Orlando, da Folha, em que ele dizia que toda essa coisa de Photoshop e computador é muito legal, mas já está na hora dos desenhistas voltarem a vivenciar a experiência da tinta no papel. Não de forma radical, sabe, mas como uma lembrança a nós mesmos de como foi que isso tudo começou.
Eu achei fantástico. Não aguentei e, ontem de noite, fiz uma busca a todas as tintas que eu tinha em casa, roubei muitas outras da Shellinha enquanto ela dormia, e me entreguei ao desconhecido, sem medo de se feliz. E a felicidade me tomou de uma forma que quase não consegui dormir de tão exitado que fiquei com a coisa. Pintei mil quadros durante os sonhos. Estes aqui foram durante a vida real, mesmo.
E agora, quem é que me segura?